quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Zepelin sobrevoa Jerusalem

Fotos pouco conhecidas que encontrei no arquivo da Colonia Americana em Jerusalém tirada em 11 de abril de 1931, mostra o Graf Zepelin,  sobrevoando Jerusalém. Neste dia aconteceu um passeio e a aeronave saiu do Cairo foi até Jerusalém, não pousou e voltou. As fotos foram tirada na cidade velha e pode-se ver perfeitamente a Torre de David logo abaixo da aeronave na primeira foto.

Se você está procurando a suástica na cauda e não achou lembre que estamos falando de 1931, quando o Partido Nazista ainda não havia assumido o controle da Alemanha e trocado seus símbolos nacionais. Houve alguns vôos para o Cairo desde 1929. E se vc acho que isso era longe, lembre que o Rio de Janeiro era linha regular e que o único hangar do Zepelin que restou está aqui, na Base aérea de Santa Cruz (foto colorida)

Deve ter sido um passeio fantástico sobrevoando as pirâmides, o Sinai, o Neguev...

The Coke Aside of Life


Guilat, não o esquecemos!



Foto tirada na Diezengov em fevereiro.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Muçulmanos do RJ contra Ahmadinejad

Uma pequena foto no Nosso Jornal Rio digital de agora a pouco chamou a atenção para a presença OFICIAL da Sociedade Beneficente Islâmica do Rio de Janeiro na manifestação contra o líder muçulmano iraniano Ahmadinejad.

NENHUM jornal deu! NENHUMA TV deu! Estiveram lá! Mas não tem a coragem de exercer a liberdade de expressão em nosso próprio país e mostra uma prova cabal e definitiva de que os muçulmanos NÃO APÓIAM Ahmadinejad, muito pelo contrário.

Infelizmente, nem mesmo os organizadores do evento perceberam a importância da presença destas pessoas e se concentraram em torno dos representantes de religiões de matriz africana e não dos muçulmanos, espetacularmente mais significativos neste momento, para que não saia, como saiu, nos comentários racistas no portal do Globo e outro que apenas "judeus além de negros e gays enganados ou pagos pelos judeus" estiveram lá para protestar.

José Roitberg - jornalista

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Mídia árabe diz que Nasrallah critica Ajad, mas expert diz que quem manda é Qassim...

No dia 15 eu escrevi sobre as fracas e impossíveis relações do Irã com o mundo árabe. Hoje, a Alarabiya relata em uma matéria, citando fontes iranianas queo Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah no Líbano está criticando Ahmadinejad "pelas suas fracas relações com os países árabes." Mas preste atenção na resposta oficial abaixo.

O Dr. Ali Norizadeh, expert em assuntos iranianos residente em Londres, negou que haja qualquer tensão apontando a presença de uma delegação militar do Hezbollah do Líbano em Teerã, sua cooperação com as Forças Al-Qus (Jerusalém) da Guarda Revolucionária Islâmica e com as Brigadas da Eritréa (ali nas imediações do Sudão) no treinamento dos rebeldes Houthi no Iemem. Leia de novo com atenção!

Esses Houthi, são os mesmos que acusaram a Arábia Saudita de estar usando bombas incendiárias e de fósforo branco contra seus redutos no Iemem.

E continue com atenção: o Dr. Ali Norizadeh disse que Na'im Qassim, o atual líder espiritual do Hamas é quem dita a política do Hezbollah e não mais Nasrallah. Isso foi publicado na mídia árabe! No dia 17.

Enquanto isso o aiatolá iraniano Makarem Shirazi criticou o mufti (líder máximo islâmico) saudita e diversos outros clérigos sauditas por terem publicado uma fatwa (lei religiosa) contra os Houthis xiitas do Iemem. Shirazi conclamou todos os muçulmanos a protestarem contra os crimes sauditas contra os xiitas...

José Roitberg - jornalista

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Armadinejad seja bem vindo ao Brasil

Carta aberta ao presidente do Irã.

Tenho a certeza de que será uma das piores viagens oficiais de sua vida.

Vai encontrar aqui um país cristão, coisa que abomina. Vai ter que se encontrar com políticos e empresários que usam gravatas, acessório proibido pelo código de vestimentas (lei no Irã) porque na visão xiita a gravata simboliza uma cruz em torno do pescoço dos homens. E verá mais de 5 cores de ternos, outra coisa também proibida no Irã.

Espero que passe por nossas praias e não fique olhando para o chão do carro, pois precisa se confrontar com a liberdade ocidental de expor o corpo humano vivo e não os cadáveres. Precisará se controlar para não dar uma olhadinha em nossas beldades desnudas não só nas praias, mas com vestidinhos de Geisy por todos os cantos. Imagine o que é isso para alguém que defende a burka? É o próprio Faya, o Inferno muçulmano.

Mas seja bem vindo aqui Ahmadinejad. Espero que se encontre com o presidente Lula em seu gabinete, veja a Bíblia sobre a mesa, veja a mezuza na porta ao lado na sala da Clara Ant. E pense muito bem no que fazer: apertar a mão de uma judia comunista de rosto descoberto e tornozelos de fora? Que dilema teológico...

Mas seja bem vindo Ahmadinejad. Depois de se esquivar da Clara Ant, que como assessora pode até ser posta de lado, mas aí resta o Marco Aurélio Garcia, que deixa a Clara no ponto mais a direita da esquerda com sua mente sovietizada e cubanizada. Ih Ahamdinejad: você acabou com os comunistas no Irã. O que vai dizer aos nossos aqui (alguns deles o defendem hein...), a maioria, muito mais neo-liberal que de esquerda, mas não tem saída: neo-liberalismo também não é sua praia. E depois de se esquivar de um, sempre virá outro: uma grande lista de judeus e esquerdistas de fato no poder. Não são brinquedinhos buchechudos como na Venezuela. Aqui a esquerda é de raiz!

Mas seja bem vindo Ahmadinejad. Venha ver um país de 190 milhões de pessoas de todas as origens e religiões que não se matam e não disputam o poder para matar as outras, se é que isso faz algum sentido para você. Pergunte como se faz uma eleição sem fraude.

Tem umas coisas aqui que você precisava conhecer para ampliar seus horizontes mas não vai rolar. Não vai ao Corcovado. Não vai ao Pão de Açúcar, não vai dar uma volta no Saara no Rio ou na 25 de Março em São Paulo. Não vai ter uma almoço fechado no Porcão, até porque você, como muçulmano, come kosher também. Aliás, se quiser levar um salame antes voltar, passe aqui na Bolivar 45. Dá até para parar o carro na baia de descarga e tomar um café: eu pago! Aproveite para ver o que nossos vizinhos cristãos iraquianos pensam de você. Posso até marcar com uns amigos bahais. É! Tem bahais no Brasil também, religião que os xiitas escorraçaram da Pérsia e depois do Irã, tendo que se refugiar em Haifa, ainda no domínio Otomano. Ih, esqueci: tem turco para caramba aqui no Brasil. Tem libanês cristão para todos os lados. Mais libaneses e descendentes de libaneses que no próprio Líbano.

Aqui é um lugar interessante para você conhecer, pena que vai ficar acossado entre a mídia e a política e não verá nosso povo.

Pessoalmente não tenho nada contra você. Não fico nem um pouco impressionado com mais um líder muçulmano dizendo que vai varrer Israel do mapa. Pode tentar. Em 1948 quando eram fortes e os judeus fracos, não conseguiram. Depois Nasser tinha o seu discurso. Depois Sadat tinha o seu discurso. Depois Shuqueiri e Arafat tinham o seu discurso. Depois Assad (pai) tinha seu discurso. Depois Saddam, seu inimigo mortal tinha o seu discurso. Você é professor. A história lhe interessa. Olhe para trás e veja onde estão e o que conseguiram. Pelo menos podia ser original em seu discurso.

Nem seus arroubos de negação do Holcausto a cada vez que o petróleo está baixo me incomodam. Você é o presidente, mas não é o poder. Você não me preocupa e nem sei o quanto dos coisas que faz ou diz são realmente suas ou você é apenas o porta voz da junta teológica que domina os persas.

Não é aqui no Brasil que alguém vai te lembrar que é dirigente do único país xiita entre outros 53 países sunitas e que maios ou menos 1 bilhão de muçulmanos não vão com a sua cara enquanto só uns 13 milhões de judeus tem algo contra você. Isso não vão te dizer aqui. Não vão dizer que o Irã tem relações diplomáticas com menos países islâmicos que Israel. E ninguém vai chegar até você numa entrevista e perguntar: "Presidente, para que essa bobagem de dizer que Israel tem que ser varrido do mapa? Seu obejtivo não é triunfar onde seus antepassados xiitas fracassaram e retomar Meca? Abrir Meca para os persas e varrer o domínio árabe sobre o Islã no Golfo?"  Não é essa a agenda verdadeira iraniana verdadeira? Vcs também seguem Sun Tzu não seguem? Faça o inimigo achar que vc está longe quando está perto...

Sei que você pode jogar a Bomba sobre Israel pois são apenas judeus, cristãos, bahais e sunitas por lá. Todos infiéis na visão. Mas você acredita que Israel tem 300 Bombas. Um monte de gente acredita. É blefe? É real? Mas a família real saudita não tem nenhuma né? Será que alguém ataca você se a Bomba cair em Ryad e não em Jerusalém? Pessoalmente, acho que não. Mas se eu fosse você ficaria com o pé atrás e mandava investigar a fundo todo mundo que está em seu programa nuclear. Você acreditaria se eu disse que algum dos cientistas paquistaneses pode ser um agente taliban da Al Qaeda, sua inimiga mortal, pronto para fazer um ataque suicida nuclear em suas instalações? Vocês são persas. São inteligentes. Sabem quem são seus reais inimigos. Sabem que sempre foram os árabes, os sunitas e agora os talibans. Depois de 10 anos de guerra com os sunitas iraquianos seus aiatolás quase atacaram o Afeganistão sob domínio taliban por 3 vezes. Só não fizeram porque foram um pouco mais espertos e deixaram os ocidentais se ferrarem por lá, como os soviéticos, sem conseguir resolver nada.

Mas seja bem vindo. Venha e ouça o que precisa ouvir! Venha e ouça o que precisa ser dito. Vai ser insuportável para você. Assine um contrato para uma área do pré-sal pois seu petróleo está acabando e você sabe disso melhor que ninguém.

E tenha uma certeza caro presidente: Israel não vai construir o segundo Yad Vashem, o segundo Museu do Holocausto. Mas se o Irã realmente enveredar pelo caminho da chantagem atômica, vocês poderão acabar tendo que construir o seu primeiro museu....

José Roitberg - jornalista

Hackers expõe vida privada de negador do Holocausto

Por esta o safado negador do Holocausto, o inglês David Irving, condenado à 3 anos de prisão na Áustria em 2006 (não cumpridos), não esperava. Um grupo de hackers que se identificou como "Hackers Antifacistas", invadiu o site e as contas de email pessoal do detrator e mentiroso.

O grupo divulgou na internet, os logins e senhas, números de contas de banco, uma grande lista de emails enviados e recebidos, incluindo aí as pessoas que os enviaram ou receberam e ainda os nomes, números de contas de banco e cartões de crédito de pessoas que compararam do autor material de revisionismo mentiroso do Holocausto ou fizeram doações a ele. Também foram divulgadas as listas de pessoas que compraram ingresso para sua "turnê" de palestras pelos EUA. Ao lado de nomes que podem ser judeus ou não, havia nos arquivos a palavra "Achtung" - atenção, em alemão.

Pode ficar com cara feia aí embaixo, mas liberdade de expressão e informação é para todos os lados. Como não dou ponto sem nó, o ataque completo, todos os dados podem ser concontrados em http://www.zone-h.org/mirror/id/9873168 - Aliás, sugiro que vc copie e cole no Bloco de Notas e guarde porque isso precisa ficar voltando para a Internet cada vez que for retirado, igualzinho esses porcos fazem com as listas "Judeus no Brasil", Judeus Daqui ou Judeus Dali. Agora temos uma "Nazis de Irving..."

david_irving

Os dados foram postados na sexta-feria no WikiLeaks antes da palestra de sábado de Irving na Catholic Kolping Society of America em Nova Iorque, que cancelou o evento devido ao vazamento. Numa nota esfarrapada, a CKSA disse que seu salão foi alugado por alguém chamado "Michael Singer" (nome judaico...) para fazer a leitura de um livro. Os locais dos aparecimentos de Irving costumam ser mantidos em sigilo até o último momento.

Para sermos honestos com esse sujeito, precisamos lembrar que é um historiador da Segunda Guerra Mundial e durante anos teve uma carreira respeitável até abraçar a causa racista. Eu mesmo possuo em DVD um dos seus documentário da época "racional", a história de Hitler, onde Irving, nem por um momento foge do tema Holocausto, Grupos de Ação (Eiznsatsgrupen), campos de concentração e extermínio, massacres de prisioneiros soviéticos etc. Até me espantei quando li o nome do autor nos créditos finais. Quer dizer: ele nega até mesmo oque ele disse, produziu e vendeu...

Como não podia deixar de ser, Irving culpou os judeus pelo ataque, mais especificamente a Jewish Defense Organization (fundada há décadas pelo assassinado rabino Meir Kahane nos EUA). Em comunicado oficial a JDO aplaudiu os autores e aqui vão mais uns aplausos e negou o envolvimento.

José Roitberg - jornalista

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Uniban mostra como judeus foram atacados nas ruas.

Creio que todos acompanham o caso Uniban X Geisy. O que mais me chama a atenção é termos uma prova gravada, divulgada, entrevistada, publicada, nota oficial paga pela Uniban no jornal justificando a expulsão da aluna e no dia seguinte voltando atrás, mas na disso é realmente relevante para mim. Se fosse uma aluna negra, seria racismo tipificado. Mas é uma aluna branca, morena com cabelo pintado de loiro, bem fora do que se espera do racismo tradicional. Mas foi racismo e como tal devia ser tratado. Se fosse um judeu. Se fosse um muçulmano. Se fosse um evangélico. Se fosse qualquer minoria... Seria racismos tipificado. Não se espera a maioria excluindo alguém da maioria e as autoridades muito tímidas evitam apontar o dedo e pedir a prisão do reitor da Uniban, único responsável, pois é o responsável por tudo o que ocorre lá.

Pelo que se sabe a Uniban não possui norma de conduta de vestuário, portanto Geisy não fez nada demais. Nem bonita, nem gostosa, gosta de chamar a atenção. Isso é normal. Me recordo de meus tempos da ECO-UFRJ. O que mais queríamos é que as colegas viessem com saias cada vez mais curtas. Elas gostavam curtiam e vinham.

Nenhum homem criado no Brasil sai gritando "puta" para uma mulher, pior ainda para uma colega de sala ou escola, porque ela se veste de forma ousada. Não há código de vestimenta no Brasil, como há no Irã, nem polícia dos costumes. Não é normal que um cidadão brasileiro e pior ainda, um grupo enorme saia em ataque á sainha de uma mulher por qualquer componente social ou econômico.

Tal intolerância imbecil só pode vir de um ambiente religioso. E como sabemos que a Uniban não é judaica, não é muçulmana e não é de matriz africana, restam católicos e evangélicos, sendo que alguns grupos de ambos os segmentos possuem fortes regras de vestimenta, como possuem judeus e muçulmanos ortodoxos. Mas a regra a para membros do grupo e para locais de culto do grupo e não para a rua ou locais públicos. Todos os agressores deveriam ter sido autuados em flagrante e identificados para se investigar com profundidade a motivação.

A impressão é de que viram "o demônio louro" em suas dependências e foram expulsá-lo.

Pobre da Geisy, mal assessorada que deveria ter prestado queixa e processado a Uniban antes de sua expulsão revertida. E se eu fosse ela, aumentaria o grau do processo, pois ao reverter a expulsão a Uniban assina uma confissão de culpa e violação, após ter gasto seu dinheiro pagando notas em diversos jornais para  mostrar sua moral sem educação, seu corpo indecente e não docente, apoiando a reitoria. Aliás, vários professores apoiaram abertamente em entrevistas em rádio, tv e jornais. Há algo de fundamentalmente errado nesta Uniban e já fico imaginando o que se fala em suas aulas de história e política.

A mantenedora da Uniban é a Academia Paulista Anchieta S/C Ltda sobre a qual só surgem índices na web e nenhuma informação do que seja e a quem pertença. Vou procurar com mais calma.

Mas o caso da Geisy e pior ainda da outra estudante que teve seu carro parado atacado, arrancada do carro e espancada barbaramente, para ser morta mesmo, numa greve neste ano na mesma universidades apontam para o que vimos no Holocausto e que as pessoas escrevem livros e livros para tentar explicar.

De um momento para outro, a massa enfurecida ataca barbaramente um desconhecido em seu meio. Mas não houve propaganda contra as duas meninas. Não houve anos de formação de preconceito. E a violência foi igual. Que diferença teve a estudante de educação física espancada no acesso a universidade e um moça judia caçada pelas ruas da Polônia por seus vizinhos? Que diferença teve a Geisy, em relação as alunas judias expulsas das escolas alemãs nos 1930? nO cerna da questão não há diferença e nos mostra que este tipo de atitude onde massas atacam indivíduos e um número maior de pessoas assiste passivamente ou pior, grava para colocar no YouTube e apenas uma ou outra pessoa tem a coragem - e seus nomes não foram apontados para serem elogiados - de salvar as duas meninas agredidas. para as judias a 60 e 70 anos atrás não havia salvação.

E como no nazismo os principais perpretadores, os principais oficiais e comandantes tinham nível intelectual e educacional elevadíssimo e entre estes se encontram os maiores carrascos, tanto dando ordens como executando ordens. O discernimento superior implica numa violência superior, num preconceito superior e numa indiferença superior ao sofrimento de inferiores como "a diaba loura" e a estudante de educação física que precisava ir cuidar da filha doente em casa e quase perdeu a vida física, pois a psicológica foi-se.

Esta Uniban precisa ser investigada até o cerne. Até o centro. Se um reitor em Brasília foi afastado por usar dinheiro este precisa ser demitido pela falta de caráter e da compreensão do que é o ser humano. Lembrem que no caso da aluna barbaramente espancada ele disse na maior cara de pau que só podiam ser pessoas de fora da Uniban que usam os bares no entorno. Ou seja: um cretino completo.

José Roitberg - jornalista

sábado, 7 de novembro de 2009

Eu, meu cachoro e uma borboleta monarca


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A Vírgula - 100 Anos da ABI

Arco Iris Duplo em Caxias, Rio de Janeiro


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Se quiser ser fotógrafo, sempre carregue uma câmera, pois nunca se sabe o que vai surgir pela frente, ou pelo lado. Essa foi dirigindo, a 80 por hora. Essa nikonzinha P50 é a melhor máquina que já tive...