domingo, 30 de dezembro de 2007

Airbus da Tam decola errado


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Na época do caos aéreo, esse ponte aérea Rio-São Paulo, decolou desta forma do aerporto Santos Dumnont (RJ). É de arrepiar...

Quantas Dúzia vai levá doná...


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Numa lojinha de imãs no centro da cidade (RJ)

Placas 40 ou 90


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Na saída da Rio-Petrópolis para pegar a Linha Laranja, qual velocidade seguir? 40 km/h ou entrar numa enorma curva em "U" a 90 km/h como diz a placa logo adiante?

Placa Corpo de Bombeiros 2003


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Em 2003, no centro do Rio, quase esquina da Rua do Lavradio, ainda existia uma placa para "Chamar o Corpo de Bombeiros", com telefone antigo errado e tudo.

VW Gol placa caida 2002


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E ainda tem gente que acredita que o motorista brasileiro se importa com o que está fazendo...

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Previsões para 2009 - quantos gigabytes você possui?

Acertei em cheio no ano passado. Em dezembro de 2007, quando as pendrives de 1 GB estava acessíveis, eu chutei que em dezembro de 2008 estaríamos nos 8GB. Estamos.

Mas errei em um aspecto. Não parecia que os cartões de memória também poderiam estar aí pelos 8 GB. Realmente não estão. Um modelo tende a se tornar o padrão: é o SD, já com dois padrões derivados.

O SDHC (Secure Digital High Capacity) ultrapassou a barreira dos 4 GB utilizando gerenciamento de arquivos FAT32, não possuindo mais limites de software. Também houve um tremendo ganho de velocidade. Os primeiros SDs eram de 1x. Os atuais têm as velocidades mais comuns de 60x, 100x e 133x. Hoje mesmo, sexta-feira 21/dez/2007, um cartão SDHC de 8 GB 100x custa ridículos 110 reais em lojas, não em camelôs, no centro do Rio. Em SP deve estar mais barato ainda. Aliás, camelô vendendo todos os tipos de "gigabytes"? Nem o James Cameron nos filmes dele...

Só que o sistema SDHC já é vendido no mercado nas capacidades 16 GB e 32 GB !!! Para perceber o que é isso, basta dizer que um arquivo de resolução máxima (não RAW) de uma máquina digital em torno de 8 megapixels é de cerca de 3 MB. Numa matemática porca, cabem 10.000 fotos destas no cartão... Deveríamos nos perguntar se, de fato, existe "usabilidade" para isso. Pessoalmente não vejo uso algum. Num bom trabalho profissional de cobertura de grandes eventos de algumas horas, 120 fotos é um número bom e se for um evento de dois dias, 600 fotos é um resultado ótimo. Agora, 10.000? Sei lá... Escolher 5 fotos para publicação entre 600 já é uma perda enorme de tempo. Agora, entregar 600 fotos, sem legendas, sem se saber quem aparece nelas é a terrível norma. Os fotógrafos já devem pensar urgentemente em ter um produtor para anotar nomes e conteúdo das fotos no momento em que são tiradas.

A minha previsão para dezembro de 2009 é que estaremos comprando, sem saber o que fazer com eles, os tais cartões de 32 GB, por 100 reais e que a indústria vai despejar cartões de 128 GB.

Em relação aos mega-pixels, me alinho com uma corrente da fotografia digital que afirma que qualquer coisa para cima de 8 megapixels para uso pessoal e jornalístico é perda de tempo e não traz nenhuma melhoria na qualidade das fotos. Alguns lançamentos profissionais de câmeras acima de 12 megapixels chegaram a ser cancelados. Os arquivos ficam grandes demais para passarem por uma USB2.0 fast e já precisam de uma firewire. Só que ainda não decidiram espetar esta porta nas câmeras fotográficas, apesar da tecnologia para isso estar disponível há mais de 6 anos. Não faltam câmeras de vídeo digitais muito pequenas, baratas e com firewire.

Os 12, 24 e 32 megapixels podem trazer resultados surpreendentes para a fotografia artística e publicitária, principalmente para formatos de impressão enormes. Para quem não sabe, há câmeras de 32 megapixels, onde sua ficha técnica indica a capacidade de UMA FOTO por gigabyte em arquivo RAW (um tipo de formato TIFF sem compressão alguma). Sacou? Um cartão de 4 GB lhe permite tirar 4 fotos. Em estúdio, estas máquinas estão ligadas direto a um notebook (firewire ou wi-fi) e cada foto via direto para dentro do HD.

O que fazer com essa "gigabaitagem ilimitada?"

Em primeiro lugar, as câmeras de vídeo vão abandonar as fitas mesmo! Quem gastar com câmeras de vídeo que gravam em DVD ou em HD interno ou externo vai jogar dinheiro fora. Com 32 GB dá para colocar 4 horas de vídeo em qualidade de produção de TV 720x480. Para que motores, cabeçotes, portas e tampas, fitas de 30 minutos ou 60 minutos, limpeza de cabeçotes, desgaste? Isso já tem que ir para a lixeira.

Com a captação da imagem sendo feita em arquivo mp4, o material vai ser jogado para dentro da ilha de edição por cópia de arquivo e não mais por digitalização. Se for USB2.0 fast, passa a 10 Mbits/s. Se for firewire, passa a 700 Mbits/s. Um leitor multi-formato, seja portátil enfiado numa USB, seja fixo no computador está custando 20 reais e TEM QUE SER COMPRADO por quem recebe fotos nos escritórios. Não importa a máquina do fotógrafo. Não importa se esqueceu o cabo, se o cabo é o errado. Estes leitores são para 50 formatos de cartões.

Notebooks... Ah, notebooks... Para que HD? A base instalada no Brasil tem hds de 80 GB para baixo. A maioria é de 40 para baixo. O cartão de 32 já está aí... Se os fabricantes pensarem sentados nos bits deles, vão fulminar o HD, vão lançar no limbo os fantásticos mini HDs de 4 gb que não serviram para nada e vão simplesmente embutir 32, 64 ou 128 GB de memória flash na própria placa mãe, ocupando a imensa área de 2 cm quadrados da placa... O custo vai ficar pau a pau, com tendência de despencar em relação aos HDs. Ecologicamente pensando a matéria prima gasta num cartão SD comparada a um HD chega a ser irrelevante.

Talvez volte a se pensar no notebook popular, cujo ponto mais fraco era a ridícula capacidade de armazenamento. Seja popular ou topo de linha, 128 GB de flash-ram + um multileitor externo podem mudar toda a relação que temos com nossos notebooks, aumentando o tempo das baterias, catapultando a velocidade de execução e eliminando o calor e ruído gerado pelo HD.

Mas sempre há um ponto onde tudo pode dar errado. O tamanho ínfimo do SDHC, só superado por sua outra derivação, o MINI-SDHC, que vai ser encontrado dentro dos telefones G3 já circulando (as companhias fazem o favor de dar um cartão de 128 MB enquanto um de 1 GB custa 20 pratas ali na esquina...) Se a base de memória, arquivamento e transporte, passar a ser realmente a memória flash-ram, jogando no lixo não só os DVDs (tem gente que achava que os ZIP de 100 MB seriam muito úteis ao longo do tempo), como o próprio padrão Blueray, já emparelhado em capacidade pelo SDHC e superado por ele em taxa de transferência e tamanho físico, onde é que vamos anotar em cartões e pen-drives o que tem dentro!!!

O hardware é tão pequeno com um conteúdo tão imenso que mal dá para escrever, de forma legível o número "1" na etiqueta de um SD...

Em dezembro do ano que vem, veremos onde estaremos. Ah, sempre lembre: se está à venda é porque é lixo tecnológico. O que está em fase final de aprovação e colocação em linha de produção já supera tudo que é vendido e o que está em fase de desenvolvimento deve ser impressionante até mesmo para especular.

Abs,
José Roitberg - jornalista - CC 2.5 - quem quiser usar, abuse.

Sobre liberdade e crimes usando a web

1) A liberdade de imprensa é para os jornalistas e não para os leitores

2) Já está absolutamente entendi pelos grandes portais jornalísticos responsáveis que o conteúdo de comentários de leitores SÃO DE SUA RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL, pois possuem o dever e as ferramentas para impedir que crimes comuns sejam cometidos utilizando a internet e, principalmente de qualquer um, não funcionário da empresa, utilizando a área da empresa. Se a opção for a de não moderar - sempre dentro da lei - há ainda a caracterização da figura jurídica de "omissão".

3) Todos os crimes já tipificados, como calúnia, injúria, difamação, atentado ao pudor, ameaça, racismo, estelionato, furto, falsidade ideológica e outros, independem do meio onde ocorrem. Pode ser na rua, no rádio, no jornal, na TV, no telefone, no email, no site, no spam etc, o crime é o crime - a mídia pode importar se cair dentro da Lei de Imprensa onde é um AGRAVANTE o uso dos meios de comunicação para cometer crimes.

4) De acordo com a Lei de Imprensa e a Constituição, "é livre a manifestação do pensamento...." limitada na forma das diversas leis (como indicado acima), "sendo vedado o anonimato." Portanto, um comentário anônimo, por si só, mesmo que tecendo altos elogios a alguma coisa abertamente positiva é proibido! Se o crime é cometido através da web sob o manto do anonimato, há um AGRAVANTE previsto em lei.

5) Não existe como alguém ser desavisadamente anônimo no papel, na TV ou no rádio, a menos que seja num momento de transmissão ao vivo (é só ver o pessoal que dança "siri" nas entradas ao vivo nos telejornais. Qualquer publicação anônima num veículo editado é ilegal. Na internet é possível ser anônimo desde que o responsável pela área de comentários de um site ou de um blog assim o permitam. Quem permite pode ser enquadrado. Quem modera deve ser elogiado. Cada um de nós é responsável pela manutenção da lei em nossa esfera individual de atuação.

6) Apesar da realidade de "moderação posterior", melhor que nenhuma moderação, agora em minha opinião pessoal, o veículo que a pratica não deve ser responsabilizado pelo tempo em que um comentário moderado ficou exposto no ar. Tem gente que não pensa assim. Acha que a moderação deve ser "anterior". Nas grandes empresas até há como pagar moderadores. Em nossos sites e blogs pessoais isso é praticamente impossível.

7) Após ter organizado o Primeiro Seminário de Crimes de Informática no RJ, ficou absolutamente claro para mim que NÃO EXISTE ANONIMATO NA REDE, desde que o Estado acione sua máquina policial e judiciária. Todos os emails, todos os comentários podem ser traçados até a origem. No caso de assinantes discados, tem o número telefônico do assinante. No caso dos cables modem tem-se até mesmo o número único da placa de rede do computador que enviou a msg. Se o sujeito enviou de uma máquina que não é a dele, aí são outros quinhentos.

Feliz Natal e um Próximo Ano Novo, para vocês e seus familiares.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Hora de trocar sua câmera digital de fotografia

Se você possui alguma forma de que alguém lhe traga equipamentos dos EUA e um endereço para eles serem entregues lá, compre na BH Photo e fique ligado nas promoções.

Todo mundo que possui máquinas digitais grandes já ficou de saco cheio de carregá-las por aí, e fica meio desconfortável com atenção que elas chamam quando você tira-as da bolsa. O pior é que não interessa muito se possui um zoom ótico de 10x ou maior. Você acaba empacado nas "grande angulares" de 35 a 38 mm, o que é pouco para fotos de grupos de pessoas. Então você se afasta e o flash, com alcance normal de 3 a 4 metros não dá conta da iluminação.

Pensando nisso a Nikon lançou a linha P, em setembro deste ano. Acabei de pegar uma P50 e depois avalio com mais profundidade. As ofertas de fim de ano estão entre a P50 e a P5100, totalmente diferentes entre elas. Para conseguir uma digital com grande angular, vc precisava ir para as semi-profissionais enormes, com preços de 400 dólares para cima. A P50 tem lente 28-105 mm o valor mais utilizado nas antigas máquinas de película para festas e fotos de pessoas. A P5100 lamentavelmente vai para os convencionais 35-123 mm.

Paisagens, pessoas, bichos, carros, fotos rápidas (sacou tirou) precisam de uma 28 ou 24 mm. A Nikon Coolpix P50 é única no segmento. Ambas tiveram o sistema de flash reprojetado com um alcance maior e balanço de branco para "modo flash" o que termina com aquelas fotos amareladas deprimentes (corrija com filtro deep-blue do photo-filters do Adobe Photoshop CS-1 para cima),

Entre nos links e veja os dados completos em português. Mas o que você precisa saber da diferença entre estas duas novas belezinhas além do preço de coçar o bolso é o seguinte:

Nikon Coolpix P50 - 160 dolares - 8.1 megapixels - ccd de 1/25 pol - lentes 28-105 - flash original até 7 metros - 10 cm de dimensão maior e 150 gramas - duas pilhas AA - reconhecimento de face - estabilizador "eletronic VR".

Nikon Coolpix P5100 - 310 dolares - 12.1 megapixels - ccd 1/1.72 pol (quanto menor for a relação melhor será a qualidade) - lentes 35-123 mm - VR estabilizada - flash original até 8 metros - sapata de hotshoe de flash externo - 10 cm - 200 gramas - bateria recarregável de ion de litio - reconhecimento de face.

Ambas gerenciam cartões de memória Secure Digital (SD/SDHC) acima de 4GB de alta velocidade que saem mais baratos no Brasil que nos EUA.

Escolha complicada essa, hein? Mas leve em conta que para aproveitar melhor a P5100, que deveria ser a escolha lógica, você precisa de uma bateria extra (20 dólares) e um flash compatível como o Nikon B-400 Speedlight (110 dólares - 2 pilhas AA, 2,5s entre fotos e alcance até 20 metros com ASA 800, ou o SB-600 (180 dólares - auto-zoom, tilt - 4 pilhas AA, 3,5s entre fotos - muito longo - alcance não divulgado, modo standby para economia) - lembre que flash com pilha recarregável é um desastre - precisa de alcalinas.

Visite História da Publicidade da Coca-Cola tem muita coisa antiga de Natal por lá.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Vegas rendering problems are not the software

Rendering is related to a lot of of hardware. If I understood, you said that your MPEG2 rendering are only 3 minutes of video per hour? There are very wrong things happening. First of all, what is your machine?

In my home P4HT 3.0 with only 1GB DR2 533 Kingston, 128 mb Geforce 400 and Sata HDs, [B]without[/B] a video capture card, full NTSC DV rendering with watermark logo applied all long of the timeline and 12 secs crawling text repeated four times, the rendering is 1 minute of video per 3 minutes (1:3) of rendering. Without crawl and watermark, things are almost 1:1,2 relation. And this, in a machine connected to the web, running Firefox, AVG, Zone alarm, Spybot... You are reporting a 1:20 relation...

If you have a capture card, some rendering is made by it's processor. Slow DDR1 memories means very slow renderings. Slow one core CPUs means slow rendering. Slow IDE HDs means slow rendering. Windows XP fast search archiving, and restore point creation activated, means very slow rendering. Fragmented HD means slow rendering. UDMA settings of HD have to be working.

Some virus and trojan may slow your computer. Anti-spyware slow things down.

CPU connection and cooling is a factor too. CPUs with pins are slower than contact CPUs. Mainboards are a factor too. Intel are faster an Asus, that are faster that PCchips, that are faster than others. Cooling is so important that actual Intel Quadra Core mainboards have cooling at all outputs of the board. Really creepy. Lack of "hot paste" between CPU and it's cooler my kill your speed.

Gold plated memory and slots contacts (usually at Intel mainboards) are really faster than other metal connectors.

But the worst thing that you can do is to have [B] Norton or McFee[/B] anti-"computer" software of suites running. This is dead blow in all of your performance. They are a "brake" not a solution.

The ideal for a video edition setup is that your computer is running with less things possible in memory, not connected to the web, to not need anti-virus, anti-spyware and firewall - memory and CPU/memory hard consumers.

Today, a good 512MB video card with DDR3 accelerates the things. Memories have to be fastest as possible: DDR2 800 or DDR3 more faster. But remember that XP works only with 2GB maximum. To use 4 or 8 GB (very cheap investment today) you need Vista.

So, don't blame Vegas or Avid: look at your hardware and other software. Vegas may be used in slow machines like old Durons, Celerons. K7 and K6, while Avid needs more punch.

Avid is great because, till now is the only that have "background rendering" while you are working. My professional edition computer, at work, has it and the Quadra Core Intel really rocketed the software. But for the people who lack information and buy Adobe Premiere any version, there is nothing to do... They are dead and waiting for rendering while we are doing other things after finished the job.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Windows XP And The VGASave Service

Windows XP And The 'VGASave' Service

My P4HT on a Asus Board was running very well on XPSp1. When I update to XPSp2, the updater in actualization mode simply was unable to install AGP driver. Only this. The other mainboard drivers went ok. So I finished with VgaSave, that is a great solution, as you can use your computer without appropriate video drivers. I tried your solution and others for some FAQs, but none worked for me. The keypoint is AGP driver absent and blocked for reinstall from Asus original installation disk. No way to install it. Monitor driver was also uninstalled and blocked for installation.

So, one FAQ show me the way to right-click MY COMPUTER, then MANAGE, then DEVICE MANAGER at the left. But the FAQ was already wrong as it said to try to install the video card at VIDEO ADAPTERS at the right, where the VgaSave was placed. If you do that, you will only go to blocked properties on VgaSave. And you already know that it is impossible to do anything at advanced video properties while VgaSave is active.

Looking down I went to SYSTEM DEVICES and searched for "VIA CPU to AGP 2.0/AGP 3.0 controller". That's it! This is the controller that SP2 actualization mode skipped. Of course the properties said "uninstaled driver". From there was simple and straight forward: PROPERTIES, DRIVER folder, UPDATE DRIVER button, and select BY DISC. Voila... Just search for the adequate file at WIN2000/XP drivers folder at ASUS original mainboard disk, and this time, system recognized the driver and installed it with no frills. A "restart" message appeared. System restarted, PNP found new hardware (geforce4 mx400) and installed appropriate drivers automatically. A click on "video properties" show now everything that was absent in place, including the right monitor configuration as nothing had happened.

Two hours to solve the puzzle. Now a less than 3 minutes procedure for you.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Super propaganda da Opel em Flash

Olha só: não sei se isso é phising ou é uma propaganda verdadeira.


Como o URL não é da Opel, nem da General Motors, mas de uma empresa chamada "eStara" e NÃO recebi o convite para visitar a página direto do mkting da GM, mas de um email que está circulando por aí, não posso garantir que seja segura a digitação dos dados pedidos.


Entrem no site http://tinyurl.com/26772l ou

http://as00.estara.com/website/livedemo/prepareyourhair/?template=227476&chat_template=227486&langue

Digitar:

O login é "gold"

A senha é "demo"

Quando pedirem, coloquem o número dos seus celulares com +5521 na frente (assim mesmo, com o sinal de +, sem espaços).

O que acontece em seguida é começar uma animação em Flash com uma propaganda de um novo carro da Opel, onde em um determinado ponto seu nome e sobrenome aparecem numa prancheta que está na mão de um dos atores, que em seguida faz uma ligação de telefone. O seu celular toca e você ouve, pelo telefone apenas, o que o ator está falando - em francês.

É uma forma de publicidade espetacular, se não for uma treta. Mas ainda pisaram na bola, pois como pode-se identificar o país de origem pelo IP da conexão, a msg de áudio poderia ser passada em um língua mais adequada ao IP.

Conversei com um engenheiro de sistemas especializado em Flash, que viu a analisou este treco. Ele disse que tecnicamente é muito simples. A inclusão dos nomes digitados na prancheta é feita com uma passagem de dois parâmetros para dois campos do programinha em Flash e que a ligação telefônica deve ser por VOIP para ser mais barata.

De qualquer forma, tudo acontece em tempo real e é impressionante. A dúvida que fica é que todos estão dando, de graça, seus números verdadeiros de celular para uma empresa que está montando um banco de dados mundial sabe-se lá para que finalidade. Praticamente todas as pessoas devem estar colocando seus nomes verdadeiros e aí aumenta minha preocupação.

Sabemos que existem alguns países onde há spam por torpedo SMS e MMS, principalmente de sites pornô, serviços de escort e outros ilegais, da mesma forma que há spam por email. É claro que dentro do país, basta ir acrescentando "+1" ao número de telefone e enviar os torpedos para todos os números, em seqüência, sem saber se existem ou não. Mas no caso desta propaganda ou phising (vai saber) os números de telefone serão apenas os verdadeiros o que facilitaria muito o trabalho sujo dos spammers.


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Moderação posterior de conteúdo na internet - funcionou!

Um dos aspectos muito discutidos no I Seminário de Crimes na Internet que organizamos no Rio de Janeiro, em meados deste ano, foi a prática de crimes de racismo, apologia a diversos crimes, ofensas, injúria, calúnia e difamação, através das áreas de "comentários dos leitores" em blogs, portais de notícias, portais de jornais, sites pessoais e similares.

Era um ponto muito claro para o Ministério Público que as empresas e pessoas físicas que "estão" na internet tem que cumprir as leis do país. Afinal, todas as leis voltadas ao jornalismo falam de "qualquer meio eletrônico de transmissão" e a internet é exatamente um deles. Portanto, apesar de exigir uma legislação específica que não sai do papel, as leis atuais são suficientes para enquadrar a maior parte dos crimes.

A sugestão, que parece estar sendo realmente implementada é aperfeiçoar o mecanismo de "moderação posterior", conforme foi explicada e discutida no encontro dos Jornalistas da WEB neste ano, também no RJ.

Ontem tivemos um caso concreto.

Uma notícia sobre as negociações de paz entre Israel e os palestinos, colocada na edição eletrônica do jornal O Globo (aberto só para assinantes do jornal, da globo.com ou de conteúdo) recebeu um comentário especificamente anti-semita: "judeu é tudo mentiroso, raça mesquinha e safada, conheci alguns deles e eles fedem..." e por aí foi. Isso aconteceu as 9h33.


Outro leitor viu o comentário e reclamou ao moderador usando um link de reclamação que fica localizado após cada comentário. As 10h51 o moderador removeu o comentário racista e ainda mandou seu próprio, informando que tal tipo de ofensa não é permitida. O sistema funciona.


Como o sujeito é um assinante, a Globo.com tem todos os seus dados cadastrais. Se ainda estamos longe de processar racistas que usam a internet, pelo menos o cumprimento das leis e dos termos de conduta dos provedores estão sendo melhor administrados e cumpridos.

É bom que todas as pessoas que têm blogs saibam que também têm como dever, a manutenção das leis do país dentro de suas áreas e que comentários de leitor que infrinjam a lei, principalmente os anônimos, podem ter a responsabilidade atribuída ao autor do blog, já que este possui as ferramentas para remover o crime cometido, mas não o fez.

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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

TV Digital - HDTV ou Full HD - conheça as diferenças

Mesmo não sendo divulgado, o sinal digital já está rolando no Rio de Janeiro. Várias lojas de shoppings estão mostrando as TVs com o treco funcionando e o HDTV realmente em ação com a imagem de aspecto 16:9, sem distorção.

Mas é uma porcaria de imagem, não devido a transmissão, mas aos aparelhos. Os de cristal líquido mais baratos e plasmas mais baratas são refugos de outros mercados, com telas 16:9 mas de 1024x768 pixels ou 852x480, ou seja, vai distorcer tudo mesmo. Não tem como não acontecer isso. Um amigo comprou duas LGs diferentes bem barato. Que porcaria. A tela é enorme e os pixels também. Não há nas propagandas ou fichas técnicas divulgadas o tamanho do "dot pitch" como há nos monitores de computador. Não há, porque se houvesse ninguém comprava.

Os padrões aceitos para HDTV são 1280x720 pixels (tecnologia de transição) e 1920x1080 pixels (que será o implantado). Vamos ver algumas das anunciadas:
LG Time machine e Phllips 37" LCD: 1366x768 como quase todos - estas são designadas HDTV Ready
Samsung 19" LCD: 1440x900 - híbrido, não pertence a nenhum sistema.
LG 42" LCD: 1920x1080 - está é designada como Full HD
Toshiba 15" LCD 1024x768... pior que seu monitor de computador.
Panasonic 42" Plasma: 1024x768... São denominadas HDTV. É impossível ter uma imagem decente nisso e ainda custa quase 4 mil reais, como quase todas as de plasma que estão no mercado.

Fuja das HDTV Ready e só invista em Full HD!

Nestas TVS 16:9 1024x768 quando você coloca um DVD que deveria ter a proporção retangular correta e preencher a tela... Surpresa! Você acaba com uma tira horizontal com a altura de um terço da tela ao centro, com a imagem na proporção correta e dois terços, um superior e outro inferior, pretos. A legenda fica enfiada no preto embaixo. Mas elas tem uma função de "encaixe" da imagem e vc pensa que tudo vai se resolver. Engano... É como se fosse dado um zoom, perdendo-se a qualidade de imagem e como é um zoom mesmo, a legenda acaba sendo comida pela borda inferior da moldura do aparelho.

É impressionante como o consumidor brasileiro está sendo enganado. Mas não está sendo enganado por 300 ou 400 reais e sim por 2 ou 4 mil reais. Ah, e se vc acha que TV de cristal líquido representa economia de consumo elétrico, uma LCD de 42 pol, consome 250w enquanto similar de Plasma consome 280w e uma de tubo de imagem tela plana de 29" cuja altura é semelhante a de 42" consome apenas 74w... A diferença é enorme.

Esclarecimento

oi Roitberg, só tenho uma consideração sobre o primeiro assunto do seu email: "Mas quem viu, entre o Faustão e Fantástico, deve ter percebido, a ministra Dilma, o ministro das telecom e o presidente Lula falando com um fundo cinza chapado por trás. Perfeito para o lançamento de um sistema topo de linha..."

Sou da empresa organizadora da festa oficial da tv digital, e o fundo cinza compunha a ambientação do palco (que simulava um telejornal). A transmissão ao vivo foi uma solicitação de última hora (feita no sábado) da ministra Dilma, neste caso, não havia tempo hábil para a mudança. As emissoras envolvidas haviam acordado com o cerimonial e assessores do políticos que o discurso seria gravado. Neste caso, o 'fundo' seria a sala de cada um dos porta-vozes (Ministra, Ministro e Presidente)

Abraços,
Mariana

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Imprimindo em PDF

Você precisa transformar seus arquivos Word em PDF? Ou Excel, ou páginas da WEB? Precisa guardar recibos de compras ou transações online em seu computador, ou quem sabe, levar para imprimir em outro lugar?

Não está a fim de gastar uma grana preta para comprar um Adobe Acrobat apenas para imprimir um recibo? Você está absolutamente correto. Sugiro usar o PrimoPDF, software gratuito que além de criar PDFs perfeitos, faz bem mais rápido que o próprio Acrobat. Aliás, todas as empresas que possuem programas que "imprimem" em PDF, são mais eficientes que a Adobe, criadora do sistema de arquivos.

Baixe do site PrimoPDF - são apenas 20 megas, instala rapidinho, criando uma nova impressora em sua lista do computador. No momento de imprimir você pode definir se o PDF será gerado com qualidade para tela, para impressão profissional ou algumas outras

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quarta-feira, 28 de novembro de 2007

TV Digital - Mas que caixinha cara, hein?

Na capa do jornal O Globo de domingo passado (25/nov) há uma chamada para entender o que será a TV Digital, datas de implantação etc. Vale lembrar que a TV a cabo já está se digitalizando faz tempo com a SKY/Direct TV e NET. Nestas empresas o consumidor não paga absolutamente nada pela caixa conversora, nem na inscrição do serviço nem na troca obrigatória, feita em menos de 5 minutos pelo técnico das empresas.

Mas na matéria do jornal, diz-se que há TVs que já estão preparadas para o sistema digital, se bem que não há essa informação disponível no momento da compra e que para as antigas, deverá ser COMPRADA uma caixa de conversão com a instalação de uma antena UHF interna ou externa. Valor das malditas caixinhas: 499 a 1.099 reais, segundo a reportagem.

Não era essa a previsão original! Não se falava de nova antena e o valor das caixas de conversão estaria na faixa de 100 reais divididos em 10 prestações sem juros. Por 499 a 1.099 quem será o otário a comprar uma caixa conversora ao invés de uma TV nova??? Cinicamente o Banco do Brasil diz que vai financiar as caixinhas em até 48 vezes com juros entre 2 e 2,5% ao mês.

Para quem não quiser fazer a conta, 48 x 2 = 96% e 48 x 2,5 = 120%, portanto esse financiamento camarada dobra o preço da caixinha. Certamente lá pelo início do terceiro ano de seu financiamento, os preços das caixinhas já terão despencado, mas você vai continuar pagando a prestação fixa. 2,5% aos mês num programa social é extorsão! São 30% ao ano com a taxa SELIC de outubro foi de 0,93% ao mês!

Parece haver um acordo muito picareta para que toda a população brasileira troque seus televisores. Agora, e o impacto ecológico dos aparelhos de TV que irão para o lixo?

Nos EUA, a caixa de conversão é GRATUITA e seu custo faz parte do projeto geral. Aliás, como a TV aberta é fantasticamente lucrativa no seu todo, e o governo está nos obrigando a trocar o sistema atual por um melhor, o custo das tais caixinhas conversoras deveria ser diluído nas milhares de cotas de patrocínio e inserções comerciais, até porque interessa aos patrocinadores que os espectadores assistam os programas e seus comerciais.

Governo e anunciantes deveriam pagar por essa conversão. Jamais o consumidor. Quando um assalariado mínimo vai poder dispor de 500 pratas mais a antena e fio para trocar de sistema? A digitalização que deveria aumentar o alcance social da TV vai é encher os bolsos dos mesmos de sempre.


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sexta-feira, 23 de novembro de 2007

TV Digtal

http://www.cesar.org.br/node/332

Esse material indicado de apenas 16 páginas é excelente e fundamental para o entendimento da TV Digital. É a melhor explicação simples abrangendo todos os aspectos que já vi. Parabéns ao autor se estiver nos lendo.

É importante entendermos o funcionamento deste novo modelo que será imposto ao longo dos próximos anos porque ele permite a convergência de conteúdos da web para TV e da TV para a web, celulares, PDAs e MP4 players de uma forma mais eficiente que os anteriores. Uma das maiores vantagens é que, certamente, o software nos aparelhos de TV e set-up-boxes deverá poder ser atualizado pelo provedor de serviços, permitindo um avanço tecnológico constante na interatividade. Mas será que passaremos a ter vírus de TV Digital?

Fico imaginando qual será a dificuldade técnica para alguém mal intencionado se misturar ao sinal de TV Digital Aberta e mandar vírus ou spam quem sabe. Até hoje não vi discussão sobre isso.

Mas... Como trabalho com TV, existe ainda um gargalo terrível

No lado da produção, estamos absurdamente atrasados. Há redes de TV como a Band e CNT, que em praças fundamentais como o RJ começaram a implantar edição não linear apenas neste ano. Imaginem no interior... Como passar de uma mentalidade de edição de TV linear com aqueles pré-históricos gravadores de fita Beta para transmissão com codecs MPEG4?

Quem não trabalha com TV não conhece estas coisas. Há um grande número de produtoras independentes que além de programas próprios, são contratadas para fornecer conteúdo, principalmente nos sitemas a cabo que estão se digitalizando rapidamente. As produtoras estão sempre no topo do avanço tecnológico, usando computadores quadra-core, memórias DDR2 800 ou já as DDR3, HDs de 1 terabyte. Programas de edição fantásticos sendo o AVID a base mais instalada nas produtoras, enquanto as TVs usam a droga do Adobe Premiere que é ligeiramente mais barato. Mas toda essa tecnologia digital de produção tem que ser gravada numa imensa fita cassete do sistema BETA. Poucas tvs aceitam conteúdo em Betacam Digital e falar de DV, DVcam e MiniDV nas redes é falar do reino perdido de Atlântida, apesar dessas fitas serem muito pequenas, completamente digitais com qualidade de imagem superior ao sistema BETA.

Hoje em dia grava-se em MiniDV ou DV, passa-se a fita para edição não linear, grava-se o resultado em BETA, que é entregue a rede de TV. Em seguida, a rede de TV digitaliza o conteúdo da BETA para seus servidores e o programa vai ao ar direto do HD do servidor com softwares de controle muito interessantes. Em canais mais caídos ou com menos poder aquisitivo, ainda temos operadores enfiando fitas BETA em gravadores para mandar programa para o ar.

Mas onde eu quero chegar: uma hora de TV, só para fazer o percurso miniDV -> ilha -> BETA -> HD do servidor do canal, leva 3 horas - uma hora para cada hora de programa com a fita rodando. Essa mesma uma hora, num arquivo AVI digital em qualidade de TV é um arquivo que hoje chega a ser ridículo, com apenas 8 gigabytes. Dá para levar num pen-drive e essas 3 horas mortas seriam convertidas apenas no tempo de cópia de arquivo em USB 2.0 fast, o que dá mais ou menos uns 15 minutos por hora de programa. Mas nenhuma rede de TV sequer imagina em implantar essas coisas e ganhar esse tempo. Se falarmos então em HDs portáteis firewire, esses 8 gigas vão passando para o servidor a 700mbits por segundo: tempo ridículo.

No fim das contas o que se prevê, é que toda essa cadeia de produção envolvendo uma misturada danada de gravações em fitas digitais e analógicas com várias digitalizações e conversões pelo caminho sejam mantidas e apenas a saída do sistema de transmissão é que converta o sinal através do codec MPEG4, que será decodificado em sua TV ou em seu set-up-box, que você será obrigado a comprar. Não parece existir uma proposta concreta para ele ser gratuito como na NET e SKY.

Para se ter uma idéia exata do que isso representa, basta saber que os 8 gigas de uma hora de TV atual, no codec MPEG4 padrão que já está em uso nas TVs a cabo, se resumem a um arquivinho mequetreque de 750 mb, que cabe num pendrive de apenas 1 giga, o que se fosse implantado e permitido pelas emissoras de TV, poderia detonar o paradigma de uma hora de fita por uma hora de programa, para 3 minutos de transferência de arquivo para uma hora de programa. Bastava aceitar os programas produzidos logo em MPEG4.

Criando conteúdo direto em MPEG4 - já há câmeras profissionais sem fita, com HDs ou cartões de memória nesse sistema -, as gravações digitais podem ser feitas assim, a colocação do conteúdo de TV na WEB não dependerá de mais outra conversão de arquivo e por aí vai. Isso para termos TV na WEB em tela cheia e não nas janelinhas de 320x240.

Como se pretende que a TV seja assistida pelos celulares de G3 para frente, fica outra pergunta: quem vai conseguir ler caracteres e textos rolantes numa tela do tamanho que os celulares podem ter?

Qual dos futuros possíveis nos estará reservado?

Abs,
José Roitberg


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